Dia Mundial da Coluna 2025: Invista na sua Coluna, Invista na sua Saúde

O Dia Mundial da Coluna, assinalado a 16 de outubro, reforça o papel central da Fisioterapia músculo-esquelética na promoção da saúde e na prevenção de problemas na coluna vertebral.

Sob o tema “Invest in Your Spine” (“Invista na sua Coluna”), a campanha global da organização World Spine Day apela a um maior investimento na prevenção e na educação para a saúde da coluna, destacando o impacto das dores nas costas — principal causa de incapacidade em todo o mundo — e a importância de comportamentos e ambientes que favoreçam o movimento e a postura saudável.

Segundo dados da organização World Spine Day, a dor lombar afetou 619 milhões de pessoas em 2020 e estima-se que esse número aumente para 843 milhões até 2050, sendo a principal causa de incapacidade em todo o mundo. A dor lombar pode surgir em qualquer idade, com maior prevalência entre os 50 e 55 anos, e afeta especialmente as mulheres.

A Fisioterapia, especialmente a especialidade músculo-esquelética agora reconhecida, desempenha um papel essencial na prevenção, diagnóstico e tratamento de dores e disfunções da coluna, promovendo a mobilidade, o bem-estar e a qualidade de vida.

Os Fisioterapeutas atuam na promoção de hábitos saudáveis, na educação postural e ergonómica e na implementação de programas personalizados de reabilitação e exercício, ajustados às necessidades de cada pessoa e contexto.

A campanha “Invista na sua Coluna” incentiva cidadãos, comunidades e decisores políticos a adotarem medidas de prevenção e a criarem ambientes mais seguros e saudáveis, reforçando que investir na saúde da coluna é investir na mobilidade, na produtividade e na qualidade de vida das populações.

Saiba mais sobre a Fisioterapia Músculo-esqueléticas e sobre as diferentes especialidades da fisioterapia, neste artigo.

Dia Nacional de Luta Contra a Dor: Fisioterapia reforça o papel da prevenção

Dia Nacional de Luta Contra a Dor: Fisioterapia reforça o papel da prevenção

O Dia Nacional de Luta Contra a Dor, celebrado a 14 de outubro, tem como tema “Cuidados Preventivos na Dor Crónica” e é organizado oficialmente pela European Pain Federation (EFIC). Esta data visa aumentar a compreensão e a consciencialização sobre a dor crónica, condição que afeta 1 em cada 5 adultos na Europa, sendo a principal causa de procura de cuidados de saúde e de incapacidade.

A dor crónica é uma condição multidimensional, influenciada por fatores biológicos, psicológicos e sociais, que limita a qualidade de vida, afeta a saúde mental e reduz a participação social. Apesar do seu impacto significativo, a prevenção continua a ser insuficiente, sendo crucial a intervenção precoce para evitar que a dor aguda se torne crónica e incapacitante.

Veja aqui o vídeo oficial da campanha 2025 da EFIC, centrado na importância da prevenção da dor crónica.

O papel central da Fisioterapia

A Fisioterapia surge como componente fundamental na prevenção e gestão da dor crónica. Os fisioterapeutas avaliam as causas funcionais da dor e intervêm antes que esta se torne incapacitante, promovendo:

  • Movimento e reeducação motora, reduzindo inflamação e rigidez;
  • Educação para autocuidado, ergonomia e exercício seguro;
  • Acompanhamento da reabilitação, garantindo o retorno à funcionalidade e melhoria da qualidade de vida.

Deste modo, a Fisioterapia não só alivia a dor, como também contribui para prevenção primária e secundária, reforçando a equidade em saúde e diminuindo o impacto económico da dor crónica, estimado em até 12 mil milhões de euros por ano na Europa.

A EFIC destaca que a prevenção é possível, eficaz e acessível, sendo necessária ação conjunta para reduzir o peso da dor crónica na sociedade.

Como exemplo de promoção da consciência sobre a importância do movimento na gestão da dor, reveja aqui o episódio dedicado a esta temática da campanha “+Saúde A Cada Movimento” da Ordem dos Fisioterapeutas.

Ordem dos Fisioterapeutas assinala o Dia Internacional para a Redução do Risco de Catástrofes

No Dia Internacional para a Redução do Risco de Catástrofes, assinalado a 13 de outubro, o United Nations Office for Disaster Risk Reduction reforça a importância de “Financiar a resiliência, não os desastres”, sublinhando a necessidade urgente de investir na prevenção e mitigação de riscos para evitar perdas humanas, sociais e económicas no futuro. Neste contexto, a Ordem dos Fisioterapeutas, destaca o papel da Fisioterapia na resposta humanitária e na recuperação das populações afetadas.

Num mundo cada vez mais vulnerável a fenómenos extremos, investir em prevenção, planeamento e capacitação profissional é investir em vidas. O “Relatório de Avaliação Global sobre Redução de Riscos de Desastres 2025”, das Nações Unidas, estima que os custos anuais diretos dos desastres ultrapassem os 202 mil milhões de dólares, mas que o impacto real possa ascender a 2,3 mil milhões de dólares por ano – um valor onze vezes superior ao registado oficialmente.

Apesar da magnitude destes números, o investimento na redução do risco de desastres (RRD) continua a ser insuficiente, quer nos orçamentos nacionais, quer na assistência internacional. A Organização das Nações Unidas apela, por isso, a uma mudança de paradigma: financiar a resiliência hoje para evitar pagar pelos desastres amanhã.

A Fisioterapia, enquanto ciência da saúde centrada no movimento e na recuperação funcional, tem um papel determinante na construção de sociedades mais resilientes, inclusivas e preparadas para enfrentar o inesperado.

Para além da intervenção clínica, a Fisioterapia contribui para a resiliência comunitária, apoiando equipas multidisciplinares em planos de preparação e resposta a catástrofes, garantindo que os cuidados de saúde e reabilitação se mantenham acessíveis e sustentáveis, mesmo em contextos de crise.

Como sublinhou o Secretário-Geral das Nações Unidas, António Guterres, “a resiliência deve estar enraizada nas bases do desenvolvimento”, uma mensagem que ganha especial relevância num contexto global de emergência climática e desigualdade de recursos.

Promover a resiliência começa com pequenos gestos de preparação. Por isso, a Ordem dos Fisioterapeutas partilha o folheto informativo “Fisioterapia em Contexto de Emergência, com orientações simples para reforçar a segurança e autonomia das famílias em situações críticas.

Dia Mundial dos Cuidados Paliativos 2025: “Cumprir a promessa — acesso universal aos cuidados paliativos”

Assinala-se hoje o Dia Mundial dos Cuidados Paliativos, celebrado anualmente no segundo sábado de outubro. A efeméride é promovida pela World Hospice and Palliative Care Alliance (WHPCA) e, em 2025, decorre sob o tema “Achieving the Promise: Universal Access to Palliative Care”, reafirmando o compromisso global com o acesso equitativo a cuidados paliativos de qualidade em todas as fases da vida.

Mais de 60 milhões de pessoas — entre adultos e crianças — necessitam anualmente de cuidados paliativos, sendo que a maioria vive em países de baixo e médio rendimento. O tema deste ano retoma a resolução da Assembleia Mundial da Saúde de 2014 (principal órgão de decisão da OMS), que apelava ao reforço dos cuidados paliativos como componente essencial dos cuidados de saúde ao longo da vida, sublinhando a urgência de cumprir essa promessa.

A Ordem dos Fisioterapeutas associa-se a esta data, destacando o papel da profissão na promoção da dignidade, autonomia e qualidade de vida das pessoas com doença crónica, incurável ou em fim de vida.

  • A Fisioterapia é uma ferramenta essencial na promoção da independência funcional, da autonomia e do conforto do doente em cuidados paliativos.
  • Integrado na equipa interdisciplinar, o Fisioterapeuta desenvolve planos individualizados de intervenção para alívio da dor, gestão da fadiga, controlo da ansiedade e prevenção de complicações decorrentes do acamamento ou imobilização.
  • O Fisioterapeuta, como especialista em movimento, tem um contributo fundamental na conservação da dignidade e qualidade de vida de cada pessoa.
    Movimento é vida.

Leia o artigo completo sobre Fisioterapia em Cuidados Paliativos, publicado na revista Mais Magazine, aqui.

Dia Mundial da Saúde Mental: “Acesso aos Serviços – Saúde Mental em Catástrofes e Emergências”

O Dia Mundial da Saúde Mental assinala-se no dia 10 de outubro, instituído pela Federação Mundial da Saúde Mental (FMSM). Este ano, o tema definido pela World Federation for Mental Health (WFMH) centra-se em “Acesso aos Serviços – Saúde Mental em Catástrofes e Emergências”, destacando a importância de garantir cuidados adequados em contextos de crise. A Ordem dos Fisioterapeutas associa-se a esta data, sublinhando o contributo da Fisioterapia em Saúde Mental na promoção da saúde global e na melhoria da qualidade de vida.

A Fisioterapia em Saúde Mental é uma é uma área transversal e específica da Fisioterapia, que atua em diferentes ambientes de saúde, de saúde mental, de psiquiatria e de medicina psicossomática. Pode atuar nomeadamente na relação entre as perturbações somáticas e os problemas psicológicos (perturbações de sono, medo relacionado com a dor, stress psicológico e humor deprimido associado com uma condição clínica); na relação entre as perturbações mentais ligeiras e as principais doenças crónicas não transmissíveis (ansiedade e depressão moderada associada a doenças cardiovasculares e respiratórias, diabetes e cancro), na relação entre as perturbações somáticas e as perturbações ligeiras de saúde mental (a depressão associada à dor crónica, a perturbação de stress pós-traumático associada à fibromialgia e a ansiedade associada à doença pulmonar obstrutiva crónica) e na abordagem especializada das doenças mentais graves (depressão major, esquizofrenia, perturbações bipolares e comportamentos aditivos e dependências) em unidades/hospitais psiquiátricos.

Estudos recentes reforçam a evidência científica deste impacto. Uma meta-análise de 2022 concluiu que a prática regular de exercício físico – três vezes por semana, durante oito semanas — reduz significativamente os sintomas de depressão em adolescentes. Outra análise, que incluiu 27 estudos, demonstrou que níveis mais elevados de atividade física estão associados à melhoria dos sintomas de esquizofrenia. Entre a população sénior, o exercício aeróbico tem também mostrado benefícios consistentes na saúde mental e emocional.

A Ordem recomenda ainda a leitura do livro “Fisioterapia em Saúde Mental – A Experiência Informa a Evidência”, que conta com a participação do Grupo de Trabalho Fisioterapia em Saúde Mental, disponível aqui, como um recurso essencial para profissionais e estudantes da área.

Ao assinalar o Dia Mundial da Saúde Mental, a Ordem dos Fisioterapeutas sublinha o compromisso da profissão com uma abordagem integrada da saúde, em que o corpo e a mente são indissociáveis, e destaca o contributo da Fisioterapia para a promoção do bem-estar físico e emocional.

Segurança do Doente desde o início: Dia Mundial da Segurança do Doente de 2025 dedicado a “Cuidados seguros para cada recém-nascido e cada criança”

O Dia Mundial da Segurança do Doente, celebrado todos os anos a 17 de setembro, foi instituído pela Resolução WHA72.6, aprovada na Assembleia da Organização Mundial da Saúde de 28 de maio de 2019.

O tema selecionado para o Dia Mundial da Segurança do Doente de 2025 é “Cuidados seguros para cada recém-nascido e cada criança”, com o slogan “Segurança do Doente desde o início”. A Organização Mundial da Saúde evidencia assim a prioridade em garantir a segurança do doente desde as fases mais precoces da vida, em particular no que diz respeito aos primeiros cuidados prestados a recém-nascidos e crianças.

Através deste slogan, a OMS apela a todos os setores para que se comprometam com a melhoria contínua da qualidade e da segurança dos cuidados, apostando em práticas baseadas na evidência, em ambientes seguros e na participação ativa de famílias e profissionais de saúde desde os primeiros momentos de vida.

Os objetivos propostos pela OMS são:

  1. Aumentar a consciencialização sobre os riscos para a segurança dos doentes nos cuidados neonatais e pediátricos, reconhecendo as necessidades específicas da infância;
  2. Envolver governos, unidades de saúde, profissionais e a sociedade na adoção de medidas eficazes que promovam a segurança dos cuidados desde o início da vida;
  3. Reforçar o papel ativo e autonomia dos pais, cuidadores e das próprias crianças, promovendo a sua participação informada e a partilha de responsabilidades;
  4. Incentivar a investigação e a recolha de dados científicos que contribuam para melhorar a segurança nos cuidados prestados a recém-nascidos e crianças.

Já em 2021, a OMS destacou a importância desta temática, ao dedicar o Dia Mundial da Segurança do Doente aos cuidados maternos e neonatais seguros, chamando a atenção para a vulnerabilidade intrínseca do início da vida.

A Ordem dos Fisioterapeutas junta-se à comemoração deste dia, reforçando o seu compromisso com a segurança dos cuidados prestados desde o início da vida. Os Fisioterapeutas desempenham um papel essencial na prestação de cuidados seguros em contexto pediátrico, desde a avaliação e intervenção clínica até à comunicação eficaz com famílias e equipas interdisciplinares, promovendo sempre o bem-estar e a proteção das crianças. Para assinalar a data, os Grupos de Trabalho da Segurança do Doente e da Fisioterapia em Pediatria da Ordem dos Fisioterapeutas desenvolveram em conjunto materiais específicos de sensibilização e apoio à prática clínica.

Consulte aqui as recomendações e checklist para para práticas seguras em Fisioterapia em pediatria.

Ordem dos Fisioterapeutas sublinha importância da natalidade em Portugal e destaca contributo da profissão

No dia 9 de setembro assinala-se o Dia Mundial da Grávida, celebrado em Portugal como Dia Nacional da Natalidade. Num país que enfrenta desafios demográficos significativos e onde a maternidade acontece cada vez mais tarde, esta efeméride valoriza a maternidade e destaca a importância de disponibilizar cuidados de saúde qualificados que acompanhem a mulher em todas as fases do ciclo perinatal.

Esta data constitui, assim, uma oportunidade para a Ordem dos Fisioterapeutas sublinhar a relevância da intervenção do fisioterapeuta especializado no acompanhamento durante a gravidez e no pós-parto. O seu contributo é determinante para:

  • promover a qualidade de vida da mulher e o bem-estar do bebé;
  • prevenir complicações;
  • apoiar a recuperação funcional e resolver disfunções associadas ao ciclo perinatal.

No contexto da Fisioterapia em Saúde Pélvica e da Mulher, destacam-se competências específicas que permitem:

  • avaliar a condição física da mulher grávida e prescrever exercício físico adequado;
  • orientar estratégias de controlo e redução da dor (lombalgia, síndrome túnel cárpico, dor ciática, sacro-ileíte, …);
  • promover uma sexualidade saudável
  • intervir nas disfunções sexuais e pélvicas da mulher
  • capacitar a mulher e o(a) acompanhante nas diferentes etapas da gravidez e pós-parto.
  • acompanhar a recuperação física após o parto;
  • promover e apoiar a amamentação;
  • apoiar mulheres em situações de maior risco;

A presença do fisioterapeuta neste percurso constitui, assim, um elemento essencial para assegurar cuidados integrados, seguros e baseados em evidência científica, que contribuem para a saúde e o bem-estar das famílias e para a valorização da natalidade em Portugal.

Ordem dos Fisioterapeutas assinala Dia Mundial da Ajuda Humanitária e destaca papel da profissão em contextos de emergência

A Ordem dos Fisioterapeutas associa-se à celebração do Dia Mundial da Ajuda Humanitária, que se assinala a 19 de agosto, sublinhando a relevância do contributo dos Fisioterapeutas em cenários de crise, catástrofe e intervenção humanitária.

Neste dia, dedicado a homenagear os profissionais que arriscam a vida para salvar e melhorar a dos outros, a Ordem reforça a importância da Fisioterapia como componente essencial das respostas humanitárias. Em situações de conflito, desastres naturais ou surtos de doenças, os Fisioterapeutas desempenham um papel fundamental na reabilitação, mobilização e apoio das populações afetadas.

A Ordem dos Fisioterapeutas reafirma ainda o seu compromisso com a formação, preparação e capacitação contínua destes profissionais para atuarem eficazmente em contextos críticos, onde a sua intervenção contribui para o aumento do alcance e da eficácia das operações de auxílio. Para além da resposta clínica direta, os Fisioterapeutas têm também um papel importante na mitigação de consequências da violência baseada no género, que tende a agravar-se em cenários de emergência.

Ao assinalar esta data, a Ordem homenageia todos os profissionais que, com coragem e dedicação, se empenham diariamente em melhorar a vida dos outros, reafirmando o seu compromisso com a promoção da dignidade humana e com o reforço do papel da Fisioterapia como agente transformador nas ações humanitárias em todo o mundo.

Consulta Pública – Proposta de alteração ao Regulamento de Inscrição da Ordem dos Fisioterapeutas

A Ordem dos Fisioterapeutas informa que foi publicado, em Diário da República, o Aviso n.º 19455/2025/2, de 4 de agosto de 2025, relativo à consulta pública da proposta de alteração ao Regulamento de Inscrição da Ordem dos Fisioterapeutas.

Respostas à Consulta Pública

Todos os membros da Ordem dos Fisioterapeutas, com inscrição em vigor, são convidados a participar, preenchendo o formulário para envio de comentários.

Após o preenchimento, o formulário será automaticamente enviado para o endereço: consultapublica@ordemdosfisioterapeutas.pt, e o participante receberá uma cópia na caixa de correio eletrónico que tiver indicado.

Apenas serão considerados os contributos que, até ao dia 16 de setembro de 2025, sejam enviados à Ordem dos Fisioterapeutas pela forma indicada.

Pedro Maciel Barbosa

Fisioterapeuta-especialista na Unidade Local de Saúde de Matosinhos Sub-coordenador para os Cuidados de Saúde Primário, Unidade Local de Saúde de Matosinhos Professor Adjunto-Convidado na Escola Superior de Saúde do Porto Membro do Conselho de Administração da Fundação para a Saúde – SNS Membro do Conselho Geral da Ordem dos Fisioterapeutas

Carlos Areia

Carlos Areia é fisioterapeuta desde 2013, e trabalhou em vários hospitais, clínicas e clubes tanto em Portugal como no Reino Unido. Iniciou a sua carreira académica na Universidade de Oxford em 2016, onde liderou um ensaio clínico a comparar Fisioterapia VS cirurgia em lesões do cruzado anterior em 32 hospitais de Inglaterra. Em 2018 mudou-se para o departamento de neurociências, onde desenvolveu os seus próprios estudos em monitorização remota de sinais vitais, que foram implementados durante a pandemia. Aqui descobriu a sua paixão pelos dados, e em 2022, juntou-se à Digital Science como Data Scientist. Concluiu o seu PhD no início deste ano, e junta mais de 60 publicações em revistas como a The Lancet, BMJ, Cochrane, entre outras. É também palestrante honorário na Oxford Brookes University e consultor em investigação clínica.

Eduardo José Brazete Carvalho Cruz

Doutorado em Fisioterapia, pela Universidade de Brighton, UK. Pós-Doutoramento na especialidade de Epidemiologia pela Escola Nacional de Saúde Pública da Universidade Nova de Lisboa.
Coordenador do Gabinete de Estudos e Planeamento da Ordem dos Fisioterapeutas. Professor Coordenador do Departamento de Fisioterapia da Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico de Setúbal (ESS-IPS). Presidente do Conselho Técnico-Científico da ESS-IPS. Coordenador do Departamento de Fisioterapia da ESS-IPS. Investigador Integrado do Comprehensive Health Research Centre (CHRC) (parceria FCM-UNL, Escola Nacional de Saúde Publica, Universidade de Évora, Lisbon Institute of Global Mental Health e Hospital do Santo Espírito, Ilha Terceira, Açores).

Sara Souto Miranda

Sara Souto Miranda é licenciada e mestre em fisioterapia pela Universidade de Aveiro, e detentora de pós-graduação em fisioterapia respiratória do adulto certificada pela mesma instituição. Completou em 2023 o seu doutoramento duplo em Ciências da Reabilitação/Saúde, Medicina e Ciências da Vida pelas Universidades de Aveiro e Maastricht (Países Baixos) e encontra-se atualmente a exercer funções como assessora técnico-científica do Gabinete de Estudos e Planeamento (GEP) da Ordem dos Fisioterapeutas, e como professora convidada do Instituto Piaget de Vila Nova de Gaia. Enquanto membro do Laboratório de Investigação e Reabilitação Respiratória da Universidade de Aveiro (Lab3R), exerceu atividade de investigação aplicada onde avaliou e tratou doentes com patologia respiratória, tendo participado em 6 projetos de investigação. Ao longo do seu percurso publicou 19 artigos científicos em revistas internacionais revistas pelos pares com fator de impacto, 1 capítulo de livro, e mais de 50 resumos em atas de conferências. Foi voluntária de investigação no centro de reabilitação Ciro (Center for expertise in chronic organ failure) nos Países Baixos, e é atualmente membro da Guideline Methodology Network da European Respiratory Society. Foi distinguida pela European Lung Foundation e European Respiratory Society por desenvolver investigação centrada no doente, pela Direção Geral de Ensino Superior com uma bolsa de mérito relativa ao seu mestrado, e pelo centro Ciro com uma bolsa destinada ao apoio à investigação no estrangeiro.

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