Procurar
Fechar esta caixa de pesquisa.

Mensagem do Bastonário

Antônio Lopes

A Ordem dos Fisioterapeutas comemorou recentemente o 5º aniversário da sua criação. Foram tempos de grande exigência e de importantes resultados!

Foi e é, minha convicção, enquanto Bastonário de todos os Fisioterapeutas cumprir e fazer cumprir o compromisso que assumi.

Após os primeiros anos da fase de instalação que permitiu a realização das primeiras eleições, a posse dos órgãos eleitos, no final de 2021, e o início da construção do edifício jurídico enquadrador da nossa atividade, é tempo de expressar o papel e intervenção da profissão de Fisioterapeuta, na promoção da saúde e prevenção da doença, para além, do seu papel na reabilitação.

Com efeito, a alteração estatutária confirmou o papel social da Ordem, na defesa dos cidadãos, em prol da saúde pública, reconhecendo a reserva de título, onde, numa interação multidisciplinar  com outras profissões, a intervenção do Fisioterapeuta é cada vez mais reconhecida, quer no âmbito do SNS, do Sistema de Saúde e para dele na sua perspetiva de uma das profissões de saúde mais vocacionadas para a perspetiva privada da atividade, identifica, garante e privilegia o contacto e referência direta com os doentes.

Os Fisioterapeutas viram reconhecida pelo poder político a sua preocupação pela sociedade civil e com a saúde dos portugueses e com o seu próprio futuro.

A qualidade da prestação de cuidados de Fisioterapia é, há muito, um desafio e uma certeza para todos nós, Fisioterapeutas, não se ignorando nesse desiderato a relevância social, política e institucional que a Ordem representa.

Continuaremos a trabalhar na defesa dos cidadãos, através da afirmação da Fisioterapia enquanto disciplina científica autónoma, e profissão autorregulada. Prosseguiremos na defesa do título profissional de Fisioterapeuta e do seu contributo específico para a promoção da saúde e da qualidade e segurança dos cuidados de saúde prestados, nos vários níveis e contextos.

Estamos seguros do apoio de todos os Fisioterapeutas para, complementarmente, continuarem a trabalhar com a responsabilidade de garantir os mais altos padrões de ética e qualidade, na defesa e proteção dos direitos de cada cidadão que procura os cuidados dos Fisioterapeutas.

A nossa missão tem sido, e continuará a ser, um trabalho de equipa, em que cada um de nós contribui com o seu conhecimento, esforço e dedicação, na defesa da saúde pública e maior reconhecimento da sua atividade social.

O contributo individual, no dia a dia, de cada Fisioterapeuta é decisivo e insubstituível!

Estou certo de que poderei contar, como sempre, com esse empenhamento para que, com os olhos postos no interesse dos cidadãos, a nossa profissão possa continuar a ser elevada.

António Lopes
Bastonário

Pedro Maciel Barbosa

Fisioterapeuta-especialista na Unidade Local de Saúde de Matosinhos Sub-coordenador para os Cuidados de Saúde Primário, Unidade Local de Saúde de Matosinhos Professor Adjunto-Convidado na Escola Superior de Saúde do Porto Membro do Conselho de Administração da Fundação para a Saúde – SNS Membro do Conselho Geral da Ordem dos Fisioterapeutas

Carlos Areia

Carlos Areia é fisioterapeuta desde 2013, e trabalhou em vários hospitais, clínicas e clubes tanto em Portugal como no Reino Unido. Iniciou a sua carreira académica na Universidade de Oxford em 2016, onde liderou um ensaio clínico a comparar Fisioterapia VS cirurgia em lesões do cruzado anterior em 32 hospitais de Inglaterra. Em 2018 mudou-se para o departamento de neurociências, onde desenvolveu os seus próprios estudos em monitorização remota de sinais vitais, que foram implementados durante a pandemia. Aqui descobriu a sua paixão pelos dados, e em 2022, juntou-se à Digital Science como Data Scientist. Concluiu o seu PhD no início deste ano, e junta mais de 60 publicações em revistas como a The Lancet, BMJ, Cochrane, entre outras. É também palestrante honorário na Oxford Brookes University e consultor em investigação clínica.

Eduardo José Brazete Carvalho Cruz

Doutorado em Fisioterapia, pela Universidade de Brighton, UK. Pós-Doutoramento na especialidade de Epidemiologia pela Escola Nacional de Saúde Pública da Universidade Nova de Lisboa.
Coordenador do Gabinete de Estudos e Planeamento da Ordem dos Fisioterapeutas. Professor Coordenador do Departamento de Fisioterapia da Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico de Setúbal (ESS-IPS). Presidente do Conselho Técnico-Científico da ESS-IPS. Coordenador do Departamento de Fisioterapia da ESS-IPS. Investigador Integrado do Comprehensive Health Research Centre (CHRC) (parceria FCM-UNL, Escola Nacional de Saúde Publica, Universidade de Évora, Lisbon Institute of Global Mental Health e Hospital do Santo Espírito, Ilha Terceira, Açores).

Sara Souto Miranda

Sara Souto Miranda é licenciada e mestre em fisioterapia pela Universidade de Aveiro, e detentora de pós-graduação em fisioterapia respiratória do adulto certificada pela mesma instituição. Completou em 2023 o seu doutoramento duplo em Ciências da Reabilitação/Saúde, Medicina e Ciências da Vida pelas Universidades de Aveiro e Maastricht (Países Baixos) e encontra-se atualmente a exercer funções como assessora técnico-científica do Gabinete de Estudos e Planeamento (GEP) da Ordem dos Fisioterapeutas, e como professora convidada do Instituto Piaget de Vila Nova de Gaia. Enquanto membro do Laboratório de Investigação e Reabilitação Respiratória da Universidade de Aveiro (Lab3R), exerceu atividade de investigação aplicada onde avaliou e tratou doentes com patologia respiratória, tendo participado em 6 projetos de investigação. Ao longo do seu percurso publicou 19 artigos científicos em revistas internacionais revistas pelos pares com fator de impacto, 1 capítulo de livro, e mais de 50 resumos em atas de conferências. Foi voluntária de investigação no centro de reabilitação Ciro (Center for expertise in chronic organ failure) nos Países Baixos, e é atualmente membro da Guideline Methodology Network da European Respiratory Society. Foi distinguida pela European Lung Foundation e European Respiratory Society por desenvolver investigação centrada no doente, pela Direção Geral de Ensino Superior com uma bolsa de mérito relativa ao seu mestrado, e pelo centro Ciro com uma bolsa destinada ao apoio à investigação no estrangeiro.

Este site utiliza cookies para permitir uma melhor experiência por parte do utilizador.
Ao navegar no site estará a consentir a sua utilização.